No domingo, 28 de janeiro de 2024, uma tragédia aérea abalou Itapeva, Minas Gerais. Um avião caiu, desintegrando-se no ar e resultando na perda de sete vidas a bordo.
O acidente ocorreu por volta das 10h36 da manhã3, em meio a fortes chuvas na região de Itapeva. A aeronave, destinada a serviço aéreo privado sem autorização para táxi aéreo, apresentava condições normais de aeronavegabilidade.
Diversas situações podem levar à desintegração de uma aeronave. De acordo com Rogério Pinto Ribeiro, professor aposentado do curso de engenharia aeroespacial da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), os três principais fatores que podem resultar em uma ruptura estrutural extensa durante o voo são:
- Falha no material: O material pode ter se deteriorado devido à fadiga ou ter sido fabricado com defeito1.
- Falha na manutenção ou fabricação: A falta de detecção de problemas críticos durante a inspeção da aeronave1.
- Exceder o limite operacional da aeronave: Quando a aeronave é pilotada além dos limites para os quais foi fabricada1.
É crucial ressaltar que essas são apenas possibilidades, e as investigações oficiais estão em andamento para determinar a causa exata do acidente.
Este incidente trágico serve como um lembrete contundente dos riscos inerentes à aviação. Enquanto aguardamos os resultados das investigações, nossos pensamentos estão voltados para as vítimas deste devastador acidente e suas famílias.